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Alunos ingressantes dos Cursos de Enfermagem e Desenvolvimento de Sistemas da ETEC Adolpho Berezin participaram na terça-feira (30.07), de palestra sobre a violência cometida pelas redes sociais, o chamado “Cyberbullying”. O bate papo com 80 estudantes foi promovido pelo grupo gestor. Essa ação faz parte da campanha “retorno às aulas com segurança”, inserida na agenda de atividades do projeto “aluno ingressante”.

O “Cyberbullying” é um tipo de violência praticada contra pessoas por meio das redes sociais ou de outras tecnologias relacionadas. Para a Orientadora Educacional, Jussara Moreira, o bullying pode se manifestar por violência física e também através de formas relacionais, ou seja, com ameaças, acusações injustas e indiretas, roubo de dinheiro e pertences, difamações sutis, degradação da imagem social, entre outros, resultando na discriminação ou exclusão de vítimas do grupo. Além disso, sua manifestação pode ocorrer também no ciberespaço, seja por aplicativos, e-mails contendo mensagens agressivas diretamente à vítima até a disseminação de imagens, vídeos ou comentários difamatórios a uma ampla rede de pessoas. “Praticar cyberbullying significa usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa (colega de escola, professores ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando de forma covarde”, destacou a Diretora da Etec Michelle Santana do Nascimento. A estratégia de abordagem do tema com os alunos foi a do diálogo formativo, que permite o compartilhamento e discussão de narrativas no coletivo com os alunos, com uso de táticas como o jogo de falas, de perguntas e respostas presentes nas manifestações que permitem situar a discussão cada vez mais crítica e reflexiva sobre o tema.

“Praticar cyberbullying significa usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa (colega de escola, professores ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando de forma covarde”, destacou a Diretora da Etec Michelle Santana do Nascimento. A estratégia de abordagem do tema com os alunos foi a do diálogo formativo, que permite o compartilhamento e discussão de narrativas no coletivo com os alunos, com uso de táticas como o jogo de falas, de perguntas e respostas presentes nas manifestações que permitem situar a discussão cada vez mais crítica e reflexiva sobre o tema.

“Nossos projetos estão engajados no trabalho para minimizar esta violência no contexto escolar por meio de medidas eventuais, como palestras, capacitações, grupo de discussões, com os demais atores envolvidos na tarefa ampla de ensinar-aprender”, finalizou a orientadora educacional.